Treinamentos em programas de segurança dos alimentos

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Você sabia que 80% dos treinamentos  são esquecidos dentro de 30 dias, a menos que sejam devidamente reforçados?

 

Dentro das empresas, os colaboradores são o ativo mais importante e, por isso, para garantir um time que seja mais colaborativo, eficiente e, de fato, engajado, torna-se imprescindível investir em um treinamento de equipe constantemente.

 

Mas só o treinamento não é suficiente para alcanças os objetivos desejados e garantir que os colaboradores cumpram todas as práticas da rotina corretamente. A reciclagem e o monitoramento das atividades aplicadas são fundamentais para garantir pessoas mais qualificadas e motivadas a realizar suas atividades com segurança e qualidade.

 

Então, como você pode complementar os  treinamento com um ambiente de aprendizado contínuo que não prejudique as metas de produção?

 

Muitos dos trabalhadores estão motivados a fazer o seu trabalho e fazê-lo bem.  Além disso, as empresas de alimentos devem sempre estar comprometidas com o treinamento em segurança de alimentos, garantindo recursos financeiros destinados  a  esse fim.

 

A grande preocupação nas industrias é com os colaboradores que não seguem sistematicamente o programa de segurança dos alimentos.  E porque isso acontece? Por que certos  colaboradores não se engajam  à cultura de segurança dos alimentos?

 

Apesar de avanços significativos na formação em segurança de alimentos, várias empresas ainda têm colaboradores que não seguem os procedimentos corretamente. Infelizmente, isso gera  mais do que apenas a dúvida – ela traz sérios riscos. Apenas um pequeno erro pode ter um enorme impacto negativo e comprometer a segurança e qualidade de um alimento.

 

Um dos grandes motivos para essas ocorrências é a falta do entendimento e compreensão dos “porquês” de cada atividade e processo, ou ainda, os colaboradores desconhecem as práticas corretas. O engajamento com o intuito de fazer com que o colaborador compreenda a importância e responsabilidade que suas atividades, resulta no comprometimento daquele colaborador para garantir uma produção segura e com qualidade.

 

No geral, os quatro principais desafios para a formação em segurança dos  alimentos são:

  • Agendamento de tempo para treinamento
  • Comprovação da eficácia do treinamento
  • Organização do treinamento de “atualização/reciclagem”.
  • Oferecer treinamentos inovadores sobre o mesmo assunto.

 

A questão é como transformamos esses desafios em oportunidades? Ou seja: Como fornecemos aos nossos funcionários o conhecimento e a confiança de que precisam para tomar as decisões corretas sobre segurança dos alimentos em tempo integral.

 

PODEMOS SUGERIR ALGUMAS SOLUÇÕES PARA OS  TREINAMENTOS EM SEGURANÇA DOS ALIMENTOS

 

Agendar tempo para treinamento é mesmo um grande  um desafio.

 

Incorporar as melhores práticas pode ajudar muito no combate a esse problema.

 

Uma boa dica é dividir o treinamento de integração e oferecê-lo em partes ao longo de um período de tempo, pelo menos  30 dias.

 

Várias empresas ainda realizam treinamentos através do método “apaga incêndio” – inundando os funcionários com inúmeras informações sobre segurança dos alimentos e esperando que isso se mantenha.

 

Mas a dispersão de informações em partes menores ao longo do tempo demonstra  ser uma maneira mais eficaz de aumentar a compreensão e a retenção de conhecimento.

 

Verificar o treinamento é outro grande desafio

 

Se o treinamento não for verificado, como a compreensão é garantida? Como podemos identificar esses maus hábitos?

 

Uma solução comprovada  é a  incorporação da supervisão diretamente nas tarefas nos locais de trabalho. Há estudos que mostram que o treinamento em sala de aula aumenta a conformidade comportamental. Mas quando os funcionários são formalmente observados e treinados pelo supervisor essa   conformidade é muito mais significativa.

 

Outro resultado de um programa formal de supervisão é  o estabelecimento de maior confiança e proximidade pessoal.  À medida que novos funcionários são introduzidos nos postos de trabalho,  há o interesse de colegas em disponibilizar informações, feedback e apoio e não necessariamente esperar que o supervisor faça  “auditoria”  na nova pessoa. Isso demonstra o interesse em ter uma alta pontuação em conformidade.  Assim, a auto-regulação leva ao fortalecimento de uma cultura de segurança dos alimentos.

 

Um programa estruturado de observações específicas e treinamento formal pode ser uma ferramenta poderosa.

 

Inicialmente, confirma que o treinamento correto deva  ser aplicado na base. Ele também impulsiona a consistência entre linhas, turnos e fábricas, porque se usa um programa estruturado com observações muito específicas do comportamento de colaboradores  que levem à verificação da consistência do que  está sendo aplicado.

Além disso, proporciona aos funcionários um envolvimento bidirecional com os supervisores e a oportunidade de obter feedback e ações corretivas em tempo real.  Finalmente , mantém os conceitos de segurança dos alimentos  como prioridade.

 

As ferramentas de tecnologia estão agora disponíveis para facilitar essas observações estruturadas, automatizando a documentação facilitando a execução dessas observações e, ao mesmo tempo, garantindo dados acessíveis para auditorias regulares.

 

O terceiro grande desafio para a formação em segurança dos alimentos  é a organização de cursos de reciclagem.

De acordo com um fenômeno chamado de “esquecimento da curva”, os alunos esquecem até 80% do treinamento depois de dois meses – se esse treinamento não for devidamente reforçado. A promoção de treinamentos com breves períodos de aprendizado chamados de “recicladores” mantém as informações atualizadas continuamente. Por exemplo, algumas chamadas  sobre tópicos de segurança dos alimentos, discutidas em  reuniões de equipe dão aos supervisores uma valiosa oportunidade de reforçar conceitos importantes  do assunto. Outras ferramentas, como cartazes atraentes e vídeos  reforçam os principais conceitos  de segurança dos alimentos quando são  apresentados em áreas de circulação chamando a atenção para a responsabilidade de cada um, complementando o treinamento e mantendo  a segurança alimentos em primeiro plano.

 

O quarto desafio é o oferecimento de treinamentos inovadores.

 

Os assuntos relacionados à segurança dos alimentos podem ser repetitivos e tornar difícil o oferecimentos de treinamentos inovadores, que despertem a atenção e o interesse dos funcionários. O resultado de treinamentos repetitivos é a falta de interesse dos colaboradores em participar dos mesmos “para ouvir tudo que já foi falado, novamente”. É possível inovar e oferecer treinamentos de reciclagens sobre segurança dos alimentos de forma diferente, oferecendo um novo treinamento a cada reciclagem, falando o mesmo que deve ser falado sempre.

 

BUSCAR UMA EMPRESA PARCEIRA PARA AUXILIAR NA ORGANIZAÇÃO DOS TREINAMENTOS RELACIONADOS À SEGURANÇA DOS ALIMENTOS, OU ATÉ MESMO PARA MINISTRAR ESTES TREINAMENTOS E AVALIAR OS COLABORADORES É UMA PRÁTICA  EXCELENTE E DEVE SER CONSIDERADA PELAS INDÚSTRIAS DE ALIMENTOS COMO UM BOM RECURSO, UMA BOA SAÍDA.

 

A BRQuality pode oferecer treinamentos teóricos e práticos  alinhados às necessidades específicas de cada empresa, otimizando investimentos com cursos “in company“, fazendo a conexão entre o conhecimentos e a filosofia de segurança dos alimentos, além de promover o comprometimento da equipe.

 

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