A febre dos produtos proteicos
Os suplementos proteicos, antes restritos ao universo esportivo e ao consumo por atletas de alto rendimento nos anos 1980, hoje domina o mercado global de alimentos e bebidas. Inicialmente associados ao ganho de massa muscular, passaram a ser buscados também por quem deseja aumentar a saciedade e fortalecer o sistema imunológico.
No cenário atual, o Brasil se destaca como o maior consumidor de suplementação à base de proteína do soro de leite na América do Sul.
Além disso, a febre dos produtos proteicos vai muito além dos suplementos, no país, iniciativas criativas também vêm ganhando espaço e diversificando a oferta, incorporando proteína em diferentes tipos de alimentos e bebidas.
Nutricionistas alertam: mais proteínas não significam mais saúde
Apesar do crescimento desse mercado, especialistas ressaltam que o excesso de proteína não é sinônimo de mais saúde. Desse modo, a recomendação diária para adultos varia entre 1,2 e 1,6 g de proteína por quilo de peso corporal, e para idosos, pelo menos 1,2 g/kg. Com isso, uma dieta equilibrada normalmente já supre essa necessidade, sem necessidade de suplementos.
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