Glitter em doces: o brilho que esconde riscos para saúde

posicionamento da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA): nem todo glitter pode ser ingerido.

Glitter em doces: o brilho que esconde riscos para saúde

O uso de glitter em bolos e doces tem se popularizado, principalmente nas redes sociais e na confeitaria artística. Mas os consumidores precisam ter cuidado, esse brilho pode esconder riscos à saúde. 

Desse modo, o que parecia apenas uma tendência estética recebeu um alerta importante de influenciadores e um posicionamento da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA): nem todo glitter pode ser ingerido.

Recentemente a Anvisa publicou um comunicado reforçando que plásticos, incluindo o polipropileno micronizado (PP), não estão autorizados como componentes de alimentos.

Riscos à saúde

A ingestão de partículas plásticas pode causar irritações gastrointestinais, inflamações e outros danos. Com isso, mesmo produtos rotulados como “não tóxicos” não são necessariamente seguros para consumo, essa indicação geralmente significa apenas que não causam danos ao contato externo.

Identificação do glitter comestível

Para identificar um glitter realmente comestível, é importante observar se o rótulo o descreve como “pó decorativo comestível” ou “corante alimentício”, e se traz lista de ingredientes, validade, lote e dados do fabricante. As pessoas não devem ingerir produtos que indicam uso “decorativo”, “para artesanato” ou “para festa”. Ademais, também é preciso evitar produtos sem registro ou vendidos a granel e dar preferência a marcas reconhecidas e lojas especializadas em confeitaria.

 

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Fonte da imagem: Freepik.

 

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